Governo do Estado licita projeto de restauração da PE-45

O governo de Estado, através da Secretaria de Transportes, deu início à licitação para revisão, atualização e adequação do projeto executivo de engenharia para restauração da PE-45, estrada que liga os municípios de Vitória de Santo Antão e Escada, e importante eixo viário entre as BRs 101 e 232.

A obra, que contempla 34,40 quilômetros de extensão, foi pleiteada pelo deputado estadual Joaquim Lira, através da indicação 59/2015, de fevereiro deste ano, atendendo apelo da população, especialmente de motoristas e transeuntes que trafegam diariamente pela via, hoje um dos principais acessos às praias do litoral sul de Pernambuco e ao Porto de Suape.

Segundo Joaquim Lira, o governador Paulo Câmara foi sensível ao seu apelo percebendo o quanto a restauração da PE-45 vai melhorar a trafegabilidade, não só de moradores e trabalhadores das regiões interligadas pela estrada, mas da Zona da Mata Sul como um todo. “Não temos dúvida de que a reforma vai melhorar a segurança para quem trafega, o escoamento da produção e o fomento ao turismo”, completou o deputado.

2 Replies to “Governo do Estado licita projeto de restauração da PE-45

  1. Hoje já ouvi uns 5 Deputados falar que foi reivindicação/projeto do mesmo hauahua

    sempre e assim, quando e bom, aparece vários, quando e ruim, ninguém assume

    Esses Deputados são uma piada mesmo kkk

  2. Além da falta de comprometimento dos políticos, tem a falta de irresponsabilidade da Destilaria JB, a qual aceita receber caminhões carregados de cana com mais de duas carrocerias, quando não mesmo com uma única, abarrotados de cana, representando um risco muito grande para outros veículos que trafegam na PE-45.
    Quando trafegam vazios, os caminhoneiros chegam a levar até 04 carrocerias de cana de uma única vez em alta velocidade. Perdi um para-brisas quando um desses passou por mim, onde provavelmente um pedra saiu da carroceria e atingiu o mesmo.
    Próxima vez colho provas e processo a Destilaria JB, pois se não eles estão dirigindo o caminhão, que são de propriedade de terceiros, mas é devido à atividade econômica realizada por aquele estabelecimento que, ao receber caminhões transportando cana nessas condições, passa a ser conivente com o risco que tal situação causa.

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