Crack: um “demônio” que suga existências

A recente pesquisa divulgada pela Fundação Oswaldo Cruz apontou a região Nordeste como a que possui o maior índice de usuários de crack, o que revela a necessidade de ações que invertam este cenário. Apesar dos dados ainda não revelarem os percentuais estaduais, o problema, em Pernambuco, é mais do que grave. Apesar do reforço dos governos federais e estaduais em programas para combater a dependência química, ainda há muito a ser feito, principalmente, no que diz respeito à reinserção social desses dependentes.

No âmbito municipal, os Caps realizam o acompanhamento dos dependentes químicos, através de uma equipe interdisciplinar, composta por assistentes sociais, psicólogos, pedagogos, entre outros. Porém, de nada adianta cumprir todas as etapas do tratamento se não será dado ao usuário a garantia da reinserção social.

Com informações da Folha PE