Cinco novas siglas estão na corrida para conseguir o registro no TSE e garantir o direito de disputar o próximo pleito. O Partido da Solidariedade e o PROS são os que estão mais perto de conseguir sua oficialização. Já a Rede trava uma queda de braço para validar as suas assinaturas, enquanto a Arena tenta conseguir o registro sem os apoios baseado na tese jurídica de que a representatividade só pode ser provada nas eleições. O caso mais incomum é o PLB, que suspendeu a tramitação do seu registro a pedido dos próprios fundadores. Restam apenas cinco sessões do TSE até o prazo final para criação das siglas (5 de outubro). O jogo não é só judicial, mas também político. A Rede tem o projeto da presidencial de Marina Silva engatilhado e figura no segundo lugar das pesquisas eleitorais. O PS deve abocanhar a quinta maior bancada do Congresso. São mudanças que mexem com o xadrez eleitoral e também com os interesses das lideranças políticas já consolidadas na disputa.
Correndo contra o prazo eleitoral
As mudanças mexem com o xadrez eleitoral e também com os interesses das lideranças políticas já consolidadas na disputa.