A Feira

CleitonFerraz
15/06/2017
O grande Luiz Gonzaga
O nosso Rei do Baião
Eternizou em sua voz
A cidade de Vitória de Santo Antão

Foi no álbum: “Sertão do Araripe”
Que Vitória foi conhecida
Uma cidade de tanta história
De grandes povos e conquistas
Gente que não arreda o pé
E não desiste de suas vidas

Mas é de sua feira que quero falar
Assim como luiz quis cantar
É grande a variedade
Que se perde até de vista
cabra que não encontrar o que precisa
Só pode estar cego do zóio
Ou é doente da vista

Tem tudo que você precisa
Até mais do que possa imaginar
Vai de comida a construção
De barzinho a Mercadão
De panela a vestimenta
Diversidade não pode faltar

E no beco do “Diga moço”
Onde tudo fica mais fácil
É tanta coisa de vista
que o cabra fica até desmantelado
Que você até pergunta
como arrumaram tanto espaço

Você precisa ver
Pra tirar a conclusão
Que em Vitória de Santo Antão
Tem feira, e tem história
E gravado na memória
Onde até até o Rei do Baião
Deixou seu coração

Nesta fotografia, quis mostrar algo que me chamou muita atenção, que são as variedades de produtos expostos a venda. Não são como os supermercados que cada produto é separado em um corredor, que segue um determinado seguimento, tudo está um do ladinho do outro. São objetos para limpezas, juntos com prendedores para cabelo, e de ladinho de tampas para panelas. Em diagonal, na missão de pegar vários produtos, dei profundidade na fotografia com o intuito de preenchendo quase todo o quadro com aqueles objetos.

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