Do A Voz da Vitória
Fotos: José Sebastian
Instalada nesta sexta-feira (16) a Agência do Trabalho/SINE-PE da Vitória de Santo Antão. No local os trabalhadores da Zona da Mata Sul vão contar com os serviços de intermediação de mão de obra, habilitação ao seguro desemprego, e emissão de Carteira do Trabalho e Previdência Social (CTPS). As empresas interessadas na contratação de trabalhadores também serão atendidas no local
Aguardada a mais de um ano, a Prefeitura da Vitória em parceria com o Governo do Estado colocou em operação e nomeou para sua coordenação Sônia Regina de Oliveira, que até então estava na assessoria do Gabinete do Prefeito Elias Lira (DEM). Antônio Carlos Maranhão, responsável pela Secretaria de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo do governo Eduardo Campos, esteve presente representando o Governo nesta inauguração, além do Superintendente Regional do Trabalho em Pernambuco André Luiz Negromonte.
Adversários políticos ferrenhos, pelo qual disputam o poder político da cidade a três décadas, o Prefeito Elias Lira (DEM) e o vereador José Aglailson (PSB), Presidente da Câmara, estiveram lado a lado na entrega desta Agência. Porém, não se falaram.
Quem procura emprego na Zona da Mata pernambucana conta agora com a Agência do Trabalho da Vitória de Santo Antão que fica no prédio da antiga Estação Ferroviária do município, na Praça Leão Coroado – Centro da cidade. A agência funciona de segunda a sábado das 7h às 17h sem interrupção. Informações podem ser obtidas pelos telefones (81) 3526 8721/3526 8722.
A Agência do Trabalho de Vitória está totalmente informatizada com o novo Sistema MTE Mais Emprego, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A estimativa da Secretaria do Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo é que dois mil trabalhadores sejam atendidos mensalmente no local.
Vitória de Santo Antão tem mais de 130 mil habitantes e uma população economicamente ativa (PEA) de mais 46 mil pessoas. Do total da PEA 37 mil possuem ocupação e 8 mil estão desempregadas. No universo dos trabalhadores empregados, mais de 9 mil têm emprego formal e 21 mil estão na informalidade.