Referência no combate à violência contra a mulher, Vitória é a 2ª cidade do país a receber “Banco Vermelho”

Vitória é a segunda cidade do país a receber o movimento, que busca conscientização da população sobre a temática

Concretizando parcerias importantes desde o início da atual gestão, a Secretaria da Mulher, da Prefeitura da Vitória de Santo Antão, tem mais um motivo para intensificar o combate à violência doméstica, desta vez, através de iniciativa em conjunto com o Instituto Banco Vermelho. Na próxima sexta-feira (08/03), Dia Internacional da Mulher, a cidade vai presenciar a inauguração da instalação de um banco vermelho gigante na cidade. A estrutura conta com mensagens de reflexão sobre o tema, buscando educar e impactar as pessoas.

O monumento simbólico será inaugurado às 17h, na Praça Severino Ferrer, a conhecida Praça do Fórum, na Matriz, que foi totalmente requalificada e será entregue também no ato. O banco contará com ilustração em homenagem à Mirella Sena, vitoriense e vítima de feminicídio. A ação tem o propósito incluir os moradores dentro da discussão e reforçar que a gestão está comprometida em agir com eficiência e celeridade com relação ao tema.

“Será um momento importante no contexto de lutar pela igualdade e pela supremacia delas na sociedade. É um ato simbólico que mostra o quanto estamos comprometidos com essa temática, principalmente, no que concerne ao direito de ser livre”, enfatizou a gestora da Secretaria da Mulher do município, Thaís Xavier.

Inspirado no movimento italiano Panchinni Rosse, criado na Itália em 2016, o Instituto Banco Vermelho iniciou suas atividades com iniciativa pioneira no Recife, por meio de duas mulheres pernambucanas: a publicitária e ativista Andrea Rodrigues, e a gestora em Marketing, Paula Limongi. O movimento também realiza ações culturais e educativas voltadas ao tema com os mais diversos públicos.

Cabe salientar que Vitória é a segunda cidade do país a receber o projeto. “Isso mostra que o município tem se esforçado e atuado de maneira certa, dando apoio e criando redes de enfrentamento à violência doméstica. Isso também reflete no comportamento da população, que começa a dar mais atenção ao tema. Isso também é educação, é o social se mostrando forte, é a geração atual já criando os traços para as futuras gerações”, destacou o gestor local, Paulo Roberto.

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