A Engarrafamento Pitú investiu R$ 1 milhão em novos equipamentos de tratamento de efluentes e reaproveitamento de resíduos sólidos, que foram inaugurados neste mês de dezembro e já estão em funcionamento. O anúncio foi feito pela sócia-diretora de Exportação e Relações Institucionais, Maria das Vitórias Cavalcanti, durante visita de um grupo de jornalistas de veículos de comunicação dos EUA à fábrica Pitú, como Forbes, The Washington Post, Elle Magazine, Plate Magazine, Brooklyn Magazine, Confectionay News, Gastronomista e Liquor.com. O tour foi organizado com o apoio do Instituto Brasileiro de Cachaça (Ibrac) e da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex).
Consolidada como a maior exportadora de cachaça do Brasil, sendo líder absoluta no mercado externo e, no País, líder nos mercados Norte e Nordeste, a Pitú engarrafa e comercializa 98 milhões de litros da bebida anualmente. Para alcançar os resultados com a qualidade atestada pelo consumidor, centenas de funcionários se empenham diariamente nos setores de produção da aguardente, o que gera um alto impacto no consumo de água potável e na geração de resíduos sólidos na fábrica instalada no município de Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata de Pernambuco.
Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) – A Pitú vem realizando constantes investimentos no processo de tratamento de efluentes, com o objetivo de ampliar a sua participação na melhoria da preservação do meio ambiente local. Neste mês de dezembro, foi inaugurado um novo sistema mais compacto e com aumento de eficiência que garante que todos os resíduos tenham uma disposição final totalmente ecológica, dentro dos mais altos padrões atuais de qualidade. No novo sistema, todo o lodo é compactado através de uma centrífuga e direcionado para uma cerâmica para confecção de telhas e tijolos. Já a massa de papel, resultante dos rótulos das embalagens, é direcionada para fábrica de papel ondulado.
Reuso de água – De acordo com Maria das Vitórias Cavalcanti, cerca de 80% de toda a água que é tratada hoje na fábrica é reaproveitada no processo fabril, o que contribui para a diminuição da captação do rio Tapacurá. A Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) faz a captação da água do rio e a adequa ao uso, por meio de tratamento em tanques de decantação, filtros e com o processo de cloração. Após essas etapas, a qualidade da água é ideal para a lavagem de garrafas, produção de vapor em caldeiras, limpezas em geral e uso no refeitório.