Problemas foram encontrados em urnas com áudios, destinadas às pessoas com deficiência visual, e em urnas que mostraram troca no número de votos em um candidato
Um dos problemas detectados foi nas urnas com áudio, destinadas às pessoas com deficiência visual. Segundo os especialistas, há a possibilidade de uma outra pessoa ouvir o som que sai da urna, graças a um equipamento, permitindo, assim, que haja o risco do voto ser identificado. A segunda falha foi o risco de haver uma troca no número de votos a um determinado candidato depois que a urna é fechada.
De acordo com o ministro Dias Toffoli, presidente do TSE, as falhas serão corrigidas pelo técnico antes das eleições, previstas para outubro.
Durante o teste, apenas o PDT compareceu dentre os 35 partidos existentes.
Do JC Online