Sem representantes do executivo, Audiência Pública voltou a discutir Zona Azul em Vitória

Foto: Danilo Coelho/Blog Nossa Vitória
Foto: Danilo Coelho/Blog Nossa Vitória

O estacionamento rotativo, conhecido por Zona Azul, implantado em agosto do ano passado em Vitória de Santo Antão, voltou a ser tema de Audiência Pública nesta quinta-feira (30), no plenário da Câmara de Vereadores. Por mais de duas horas, foram discutidas e questionadas as regras e limites do funcionamento do serviço.

Sem a presença de representantes da AGTRAN, Prefeitura e Ministério Público, coube apenas a Luiz Baltar, representante da SinalPark, empresa responsável pela Zona Azul, a responder os questionamentos dos vereadores e do público presente.

Dos onze vereadores do município, sete estiveram presentes: Saulo Albuquerque (SDD) – autor da proposta da audiência -. Edmo Neves (PMN), Danda da Feijoada (PR), Toninho Nascimento (PROS), Bau Nogueira (PSD), Edinho Gomes (PMN) e Novo da Banca (PSD).

O início da discussão foi sobre os valores repassados pela empresa ao município. Baltar destacou que são repassados ao executivo 8,5% pela concessão, além de tributos municipais, totalizando média de 25%.

Sobre o funcionamento do serviço em praças e em frente de hospitais e igrejas, o representante destacou que a delimitação das áreas é de responsabilidade do município. “Eu cumpro o regulamento. Eu não elaboro o regulamento”. Mais além, Baltar esclareceu que apenas opera, mantém e fiscaliza.

Após a participação do público inscrito o autor da proposta da audiência teceu seus comentários. Saulo lamentou a falta do executivo. “A prefeitura numa audiência pública deixar de enviar representante, isso é uma pouca vergonha. Isso é um desmando com esta Casa”.

One Reply to “Sem representantes do executivo, Audiência Pública voltou a discutir Zona Azul em Vitória”

  1. Sobre o não comparecimento da AGTRAN a audiência pública, decidi não comparecer por que o assunto é o mesmo das demais, já esclarecido por duas vezes. Depois, se nem os vereadores compareceram, há de que se queixarem?

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