No século 19, o Brasil passou a ser um refúgio para os imigrantes da Europa. Com isso, trouxeram ideias de princípios e leis trabalhistas. Em 1917, durante a 1º Guerra Mundial, ocorreu uma grande greve. Com o fortalecimento da classe operária, o dia 1º de Maio foi declarado feriado pelo presidente Artur Bernardes.
Na Era Vargas, alguns grupos da esquerda que não tinha nenhum apoio do governo, começaram a fazer alguns tipos de manifestações cobrando melhoras no trabalho, cobrando a diminuição da carga horária, entre outras reivindicações. Esse tipo de movimento ficou conhecido como anarquismo. Após a chegada de Vargas ao poder, essa ideia foi dissolvida.
O Dia do Trabalhador era considerado como um momento de protesto e crítica às estruturas sócio-econômicas do país. A propaganda trabalhista de Vargas, sutilmente, transforma um dia destinado a celebrar o trabalhador no Dia do Trabalhador. Tal mudança, aparentemente superficial, alterou profundamente as atividades realizadas pelos trabalhadores a cada ano, neste dia.
Um dos pontos muito importante atribuído ao dia do trabalhador foi a criação da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, em 01 de maio de 1943.