Foto: Divulgação |
O Município da Vitória de Santo Antão é celeiro de artistas talentosos e renomados em diversas áreas: literária, cênica, dança, pintura, música, esportiva e sem contar com os heróis e heroínas que fizeram a história da cidade nestes quase 400 anos. Preocupados por resgatar estes talentos e fazer de seus mandatos um instrumento de colaboração para fortalecer este nato potencial cultural existente na Terra das Tabocas, os vereadores Prof. Edmo Neves e Edimar José Gomes – Edinho, ambos da bancada do PMN agora “MD”, apresentaram na sessão ordinária da Câmara Municipal dessa quinta-feira (06), um Requerimento reivindicando que seja dada prioridade às contratações de artistas locais para o São João 2013 e que seja divulgada com antecedência para população a programação junina da cidade.
“O apelo fundamenta-se nos reiterados pedidos que recebemos, no entanto, eles partem mais de artistas das áreas cênicas. Deduzimos que o mesmo se opera com relação aos demais, uma vez que nos últimos anos, quando houve São João, eles foram preteridos”, lembrou Edinho. Artistas caracteristicamente juninos a exemplo de sanfoneiros, forrozeiros, cordelistas, são recorrentemente esquecidos na composição da grade de atrações nos polos juninos do Município.
Tanto Edmo Neves e Edinho Gomes defendem o compromisso do poder público em reservar quando das contratações na programação junina a garantia da participação dos Artistas da Terra, sobretudo os músicos vitorienses. Ambos reforçaram no Indicativo que se faz merecidamente atentar para esta categoria na busca de sua valorização e que preze pela contratação dos artistas em geral de Vitória em todo seu calendário sócio-artístico-cultural, religiosamente difundidos ao longo do ano.
Para fundamentar o seu Requerimento que chegou a ser aprovado por unanimidade, o vereador Edinho solicitou para que o Plenário permitisse o depoimento do Prof. Pedro Ferrer, presidente do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, para repassar como as atividades culturais estão sendo estimuladas na cidade. Na Tribuna da Casa Legislativa, Pedro Ferrer parabenizou pela iniciativa e reforçou que o pedido é procedente, pois é testemunha dos reclamos de dezenas de artistas vitorienses que se sentem secundarizados pelo Poder Público local. “Da parte do Instituto Histórico temos procurado contribuir para o advento cultural em Vitória. Uma de nossas ações é a disponibilização do nosso Teatro Silogeu para as atividades culturais de nossos artistas, bem como o incentivo, dentro de nossas limitações, para o incremento das iniciativas surgidas em diversas áreas”, relatou. A bancada do PMN na Casa lamentou o fato de que a cidade não disponha de uma Política Cultural própria.
“O apelo fundamenta-se nos reiterados pedidos que recebemos, no entanto, eles partem mais de artistas das áreas cênicas. Deduzimos que o mesmo se opera com relação aos demais, uma vez que nos últimos anos, quando houve São João, eles foram preteridos”, lembrou Edinho. Artistas caracteristicamente juninos a exemplo de sanfoneiros, forrozeiros, cordelistas, são recorrentemente esquecidos na composição da grade de atrações nos polos juninos do Município.
Tanto Edmo Neves e Edinho Gomes defendem o compromisso do poder público em reservar quando das contratações na programação junina a garantia da participação dos Artistas da Terra, sobretudo os músicos vitorienses. Ambos reforçaram no Indicativo que se faz merecidamente atentar para esta categoria na busca de sua valorização e que preze pela contratação dos artistas em geral de Vitória em todo seu calendário sócio-artístico-cultural, religiosamente difundidos ao longo do ano.
Para fundamentar o seu Requerimento que chegou a ser aprovado por unanimidade, o vereador Edinho solicitou para que o Plenário permitisse o depoimento do Prof. Pedro Ferrer, presidente do Instituto Histórico e Geográfico da Vitória, para repassar como as atividades culturais estão sendo estimuladas na cidade. Na Tribuna da Casa Legislativa, Pedro Ferrer parabenizou pela iniciativa e reforçou que o pedido é procedente, pois é testemunha dos reclamos de dezenas de artistas vitorienses que se sentem secundarizados pelo Poder Público local. “Da parte do Instituto Histórico temos procurado contribuir para o advento cultural em Vitória. Uma de nossas ações é a disponibilização do nosso Teatro Silogeu para as atividades culturais de nossos artistas, bem como o incentivo, dentro de nossas limitações, para o incremento das iniciativas surgidas em diversas áreas”, relatou. A bancada do PMN na Casa lamentou o fato de que a cidade não disponha de uma Política Cultural própria.