Atividade: Político Empresarial

Do Blog do Pilako
Conforme a grande imprensa apelidou a criação do PSD, de “Janela da infidelidade”, os políticos por motivos variados, queriam mudar de partido se socorreram na brecha da legislação para fazer a travessia. Hoje (07) o Prefeito Elias Lira fez a mudança do DEM para o PSD, confirmando assim, o que já era esperado.
Muito bem, foi pelas “mãos” de Dr. Ivo e de Marco Maciel, que Elias entrou para política em 1982, sendo eleito Prefeito da Vitória. Em sua trajetória na vida pública, sentiu o gostos doces das vitórias e os amargos das derrotas. No início da carreira política Elias gritava nos palanques “não sou profissional da política, como meus adversários, sou um comerciante e só quero ser prefeito por gosto da minha cidade”.

Paima do tipo “Amarela”
Ora, com esse discurso, que parecia ser coerente, Elias botou Paima em toda cidade durante muito tempo, só que toda paima um dia vira mentira; Elias se tornou, nos últimos vinte anos o maisprofissional dos políticos de todos os tempos da nossa cidade, pois neste periodo foi que mais subiu nos palanques como candidato.
Após se eleger prefeito em 1982, Elias dá um “chute” em Dr. Ivo, por perceber que a atividade política era um bom ramo comercial. O tempo passou e entre tantas “traições e covardias” por ele protagonizada, à aqueles que nele acreditou, a mais desleal e dolorosa, podemos assim dizer, é a que acaba de promover contra o ex- Senador Marco Maciel, seu “mentor e padrinho” político, que politicamente falando sempre viveu de “cima” e só agora, no fim do ciclo, começou a experimentar, segundo alguns comentários de Brasília,  da “depressão” por falta do poder.
Marco Maciel acaba de conhecer melhor a “cobra” que sempre nutriu e ensinou muita coisa na vida pública. Elias Lira, com esse ato de “de mudar de lado”, por puro oportunismo e covardia, e de quem quer “se sentar no colo” de quem está no Palácio do Campo das Princesas, mostra bem quem ele é: um bom comerciante da atividade politica empresarial, prática aliás,  tão  condenada por ele nos tempos da “inocência política”