Datam da segunda metade do século XIX maior atenção e um certo bom gosto com a frontaria de prédios comerciais e residências no centro da cidade.
O que, então, havia de mais nobre e distinto era o revestimento das fachadas com azulejos portugueses e a coloração, no topo das mesmas, de pinhas, ornatos e estatuetas de porcelana.
No Pátio da Matriz, na Rua do Meio (Imperial) e no Pátio dos Currais (Praça 03 de Agosto e Padre Félix Barreto) surgiram casas residenciais, e, na Lagoa do Barro (Rua Barão do Rio Branco), belos sobrados, todos azulejados.
Dessas casas e sobrados, belos exemplares do estilo arquitetônico da época, restam apenas três residências e um sobrado, pois os demais foram reformados, com evidente prejuízo para o patrimônio artístico e histórico da cidade.
Fonte: José Aragão – Livro História da Vitória de Santo Antão, Volume 2.