Do Blog do Torcedor
No pleito pela realização, Federação Pernambucana de Futebol revela estar tendo reuniões com CBF e Conmebol
A Federação Pernambucana de Futebol diz que mantém negociações avançadas para trazer a edição de 2012 da Copa Libertadores da América Feminina para Pernambuco. A competição teria provavelmente 12 equipes (podendo ir até 16) e aconteceria em novembro, do dia 1º ao dia 30, com três cidades-sede — Recife, Vitória de Santo Antão e uma outra.
A negociação com a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) e a CBF começou em um congresso da Conmebol, na cidade de Luque, no Paraguai. O presidente da FPF, Evandro Carvalho, propôs a vinda do torneio a Pernambuco. Na última segunda-feira, houve uma nova reunião. Haverá mais um encontro na próxima segunda-feira, em busca de afinar mais o projeto, que ainda precisa de ajustes sobretudo em questões técnicas.
A negociação com a Confederação Sul-Americana de Futebol (Conmebol) e a CBF começou em um congresso da Conmebol, na cidade de Luque, no Paraguai. O presidente da FPF, Evandro Carvalho, propôs a vinda do torneio a Pernambuco. Na última segunda-feira, houve uma nova reunião. Haverá mais um encontro na próxima segunda-feira, em busca de afinar mais o projeto, que ainda precisa de ajustes sobretudo em questões técnicas.
“Estamos providenciando (a realização da Copa). Ainda não está concluído. Avançamos 70%. Falta alguma coisa para fechar. Falta uns 30% de questões técnicas e ajustes. Do total de investimento que necessário, conseguimos 70% e falta 30%”, disse Evandro Carvalho, presidente da FPF.
A FPF estima que o custo total da competição gira entre R$ 2,5 e R$ 3 milhões. A entidade disse que já tinha conseguido 70% do investimento necessário, entre verbas próprias e de patrocinadores e redes de televisão. Segundo informações obtidas, existem duas redes de televisão aberta em conversas para transmitir o torneio, e uma rede de TV fechada. A FPF busca mais investidores interessados em apoiar o torneio e viabilizá-lo.
CONCORRÊNCIA – Segundo Evandro Carvalho, Pernambuco tem duas concorrentes para a realização da disputa. Uma cidade do México e outra da Colômbia, não reveladas. Outras informações dão conta de que o Paraná está forte na disputa, até por ser a sede do Foz do Iguaçu, o campeão nacional. Entretanto, Carvalho disse que Pernambuco levou a melhor sobre outras duas cidades brasileiras, sem dar os nomes.
A FPF estima que o custo total da competição gira entre R$ 2,5 e R$ 3 milhões. A entidade disse que já tinha conseguido 70% do investimento necessário, entre verbas próprias e de patrocinadores e redes de televisão. Segundo informações obtidas, existem duas redes de televisão aberta em conversas para transmitir o torneio, e uma rede de TV fechada. A FPF busca mais investidores interessados em apoiar o torneio e viabilizá-lo.
CONCORRÊNCIA – Segundo Evandro Carvalho, Pernambuco tem duas concorrentes para a realização da disputa. Uma cidade do México e outra da Colômbia, não reveladas. Outras informações dão conta de que o Paraná está forte na disputa, até por ser a sede do Foz do Iguaçu, o campeão nacional. Entretanto, Carvalho disse que Pernambuco levou a melhor sobre outras duas cidades brasileiras, sem dar os nomes.
“Politicamente, não há problema algum. No Brasil, todo mundo tem interesse que Pernambuco faça a Copa. A questão é técnica, os valores são altos, os custos são altos, não é uma competição fácil de fazer. A gente venceu duas cidades, mas ainda existe uma cidade na disputa. Estamos em busca de resolver tudo para realizarmos o torneio”, comentou Carvalho.
Quanto aos participantes, o Brasil tem como representantes o São José-SP, atual campeão do torneio, e o Foz do Iguaçu, atual campeão brasileiro. Cada outro país da América do Sul, com o México agregado, teria um representante. Além disso, Pernambuco teria uma equipe se viesse a realizar o torneio: o time de Vitória de Santo Antão, que é o vice-campeão da Copa do Brasil Feminina.
No projeto pernambucano, cada cidade-sede receberia um grupo de quatro equipes. Se houvesse 16 equipes, a cidade do Recife passaria a receber dois grupos de quatro. Contudo, no momento, não adianta nos alongarmos nas projeções do torneio. É preciso primeiro que Pernambuco seja escolhido pela Conmebol.
No projeto pernambucano, cada cidade-sede receberia um grupo de quatro equipes. Se houvesse 16 equipes, a cidade do Recife passaria a receber dois grupos de quatro. Contudo, no momento, não adianta nos alongarmos nas projeções do torneio. É preciso primeiro que Pernambuco seja escolhido pela Conmebol.