O setor de ensino privado está pouco otimista com a oferta de vagas pelo Fies no segundo semestre. Parte acredita que não haverá novas inscrições. Outros grupos do mercado preveem número ainda menor do que as cerca de 60 mil vagas ofertadas nesse período nos dois últimos anos. O motivo para o pessimismo é o discurso de austeridade da equipe econômica do governo, que prevê cortes de R$ 42,1 bilhões nas despesas da União este ano.
A ideia do chamado Fies 2.0 seria usar fontes de recursos privados com incentivos públicos, mas nem os bancos demonstraram muito interesse. Desde 2016, os Ministérios da Fazenda e da Educação já fizeram mais de 30 reuniões com representantes das universidades para chegar a um novo modelo.
Agência Brasil